Bem-aventurados os misericordiosos, pois eles alcançarão misericórdia.”
(Mateus 5:7)
Agnes Goddard escreveu: “A primeira tarefa de meu marido Cecil em sua aula de artes foi fazer um desenho da missão de San Luis Rey em Oceanside, Califórnia. Todos entregaram um desenho. Quando o professor chegou perto de Cecil, ele levantou o desenho e perguntou: ‘Quem é este aqui?’Cecil disse: ‘É o padre’. O professor disse: ‘Você não acha que esse padre parece meio doente?’ ‘Talvez, não sei’, respondeu Cecil. ‘Sou um artista, não um médico.”
Nenhum dia se passa sem que alguém faça ou diga alguma coisa que evoca em nós a necessidade de formar uma opinião a respeito. A ideia de que precisamos entender e fazer julgamentos sobre tudo, já nasceu conosco. Os Pais da Igreja disseram que julgar os outros é um fardo pesado, ao passo que ser julgado por eles é um fardo leve. Quando abrimos mão da nossa necessidade de julgar os outros, experimentamos uma incrível liberdade. Só assim seremos livres para “alcançar misericórdia”.
A maioria de nós não percebe o quanto nossos preconceitos estão enraizados. Estamos convencidos de que nos identificamos facilmente com as pessoas que são diferentes de nós. Mas nossas palavras e reações quando livres de censura revelam o quanto o preconceito está presente em nosso modo de pensar. Os estranhos (as pessoas diferentes de nós) alimentam o nosso medo, nossa suspeita e hostilidade. Eles nos fazem sentir inseguros apenas porque são diferentes de nós. Então qual é a solução? Somente quando abraçamos o amor incondicional de Deus por nós e começamos a ver os “diferentes” como pessoas igualmente amadas por Ele, nós conseguimos construir pontes que podemos atravessar para compartilhar o amor de Deus e desfrutar da Sua família.
(Mateus 5:7)
Agnes Goddard escreveu: “A primeira tarefa de meu marido Cecil em sua aula de artes foi fazer um desenho da missão de San Luis Rey em Oceanside, Califórnia. Todos entregaram um desenho. Quando o professor chegou perto de Cecil, ele levantou o desenho e perguntou: ‘Quem é este aqui?’Cecil disse: ‘É o padre’. O professor disse: ‘Você não acha que esse padre parece meio doente?’ ‘Talvez, não sei’, respondeu Cecil. ‘Sou um artista, não um médico.”
Nenhum dia se passa sem que alguém faça ou diga alguma coisa que evoca em nós a necessidade de formar uma opinião a respeito. A ideia de que precisamos entender e fazer julgamentos sobre tudo, já nasceu conosco. Os Pais da Igreja disseram que julgar os outros é um fardo pesado, ao passo que ser julgado por eles é um fardo leve. Quando abrimos mão da nossa necessidade de julgar os outros, experimentamos uma incrível liberdade. Só assim seremos livres para “alcançar misericórdia”.
A maioria de nós não percebe o quanto nossos preconceitos estão enraizados. Estamos convencidos de que nos identificamos facilmente com as pessoas que são diferentes de nós. Mas nossas palavras e reações quando livres de censura revelam o quanto o preconceito está presente em nosso modo de pensar. Os estranhos (as pessoas diferentes de nós) alimentam o nosso medo, nossa suspeita e hostilidade. Eles nos fazem sentir inseguros apenas porque são diferentes de nós. Então qual é a solução? Somente quando abraçamos o amor incondicional de Deus por nós e começamos a ver os “diferentes” como pessoas igualmente amadas por Ele, nós conseguimos construir pontes que podemos atravessar para compartilhar o amor de Deus e desfrutar da Sua família.
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